quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Brincadeira - Letras na lousa

Objetivo: Corresponder grafema com fonema 

Materiais: Lousa, giz e apagador. 

Descrição: O professor deve escrever em toda a lousa letras em bastão, números e formas geométricas. Todos os alunos devem participar da atividade. O professor deve escolher um aluno, os demais alunos devem ficar em silêncio. O professor deve fazer o som de uma letra e pedir que o aluno encontre essa letra e circule na lousa.  Assim, as crianças se envolvem buscando a letra, todos se divertem e dessa forma os alunos aprendem o alfabeto. 

Instrução: Nesta atividade eu vou escrever números, letras e figuras. Cada um de vocês vai ter que localizar uma letra aqui na lousa. Então prestem muita atenção nos movimentos da minha boca e o som que irei fazer para descobrir qual e a letra que estou falando. Em seguida, vocês devem achar ela aqui na lousa e fazer um circulo.  

Variações dessa atividade: Outra forma de realizar essa atividade é pedir que a criança depois de localizar a letra desenhe no sulfite figuras que começam com o mesmo som. Assim a criança vai trabalhar a sonoridade das palavras e desenvolver a consciência fonológica brincando. 

Discussão: Através dessa brincadeira podemos notar que cada letra a nossa boca se movimenta diferente. Isso ocorre porque cada letra tem um som. Tem letras que abrimos muito a boca, outras letras quando falamos deixamos nossa boca quase fechada. Nossa língua dentro da boca, também se movimenta dependendo da letra que falamos. Vejam como nossa boca se movimenta quando falamos a vogal “U”.  Agora reparem na boca quando vocês falam a vogal ‘I”.


segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

O desfralde é um processo lento e demorado.

A coordenadora pedagógica Lidiane Leite afirma que importante recompensar a criança após as noites “secas” e não dramatizar as noites “molhadas”.

Essa é uma situação passageira e que costuma durar até os cinco anos de idade. A afirmação é de Lidiane Leite, coordenadora pedagógica no colégio particular em São Paulo, Machado de Assis.

Para a coordenadora Pedagógica, toda criança que está aprendendo sobre as suas necessidades fisiológicas pode ter dificuldade para segurar a urina. ” O sistema nervoso dos bebês não estão totalmente preparados e amadurecidos.  O controle noturno costuma ocorrer por volta dos seis anos. Ou seja, fazer xixi na cama é normal. Em geral ocorre de duas a três vezes por semana, sendo que a frequência vai diminuindo gradualmente. É normal também ocorrerem escapes durante o dia até os 5 a 6 anos, durante uma gargalhada da criança, na prática de atividade esportiva, ou quando fica muito entretida brincando. Agora se a criança continuar fazendo xixi na cama após os 5 anos de idade, período em que ela já deveria possuir o controle, os papais e mamães devem ficar alertas e procurar ajuda de um especialista.

A coordenadora pedagógica Lidiane Leite, lembra ainda que aprender a ir ao banheiro e evitar o vazamento do xixi na cama é um processo lento e demorado. ” Aos poucos as crianças vão aprender o processo de higienização da cama, o funcionamento do banheiro e a importância de fazer xixi no local correto, mas tudo tem seu tempo. Recomendo também aos pais que evitem levar seu filho para dormir com eles depois que a criança fizer xixi na cama, pois isso pode funcionar como uma recompensa e acabar por condicioná-lo da forma errada. Ele entenderá que toda vez que fizer xixi na cama poderá ir se deitar com os pais.”

Segundo a coordenadora Lidiane Leite, o desfralde costuma ser problemático para os responsáveis e estressante para as crianças. “Percebo que muitos pais acabam tratando o problema da maneira equivocada, por falta de conhecimento.  Sempre digo que a criança não tem culpa.  Ela não é “preguiçosa” ou “sem-vergonha”, e puni-la ou brigar com ela só a deixará mais angustiada com o problema.É importante que os pais evitem gritos, piadas e punições. Essas atitudes podem desencadear um sentimento de inferioridade e a diminuição da autoestima. Os pais precisam entender que elas não fazem de propósito.  O uso de fraldas também é desaconselhado, uma vez que pode ter um efeito humilhante para as crianças.  “