sexta-feira, 29 de março de 2019

Estarei no congresso em Santa Catarina em outubro


Estou muito feliz de participar do congresso em Santa Catarina.


Vou participar da Oficina - Avaliação e Intervenção do TDAH no Hotel Bourbon no dia 03.10.2019.

E também das palestras do congresso durante os dias 03 até 05 de Outubro.

Hotel Reservado, passagens compradas e tudo pronto.

Esse ano não tive tempo de montar um projeto para expor, entretanto, o próximo com certeza irei expor.

Beijinhos 


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quarta-feira, 13 de março de 2019

Brincadeira: O Corpo Humano

 Brincadeira: O Corpo Humano

Material: Revista 

Descrição: O adulto deve entregar uma revista para a criança e pedir que ache uma parte do corpo humano e apontar com o dedo. Por exemplo: “Procure na revista uma boca e me mostre com seu dedo onde está.” A criança deverá procurar e mostrar no papel onde está a parte do corpo humano solicitado. Repetir essa atividade pedindo outras partes do corpo humano, tais como: pescoço, braço, pé, olho e cotovelo. Recomendo verificar na revista antes se tem as partes solicitadas.

Variação: Quando a criança tiver confortável, repetir a atividade pedindo que ela desenhe uma figura humana e pinte apenas as partes que ela achou na revista. O restante do corpo fica sem pintura.  

Sugestão de Discussão: Gostou da atividade? Foi legal? Hoje trabalhamos o nosso corpo. A maioria das pessoas tem 2 pernas, tem 2 braços, 2 pés, 2 mãos e uma cabeça. Olhando para o seu corpo. Quantas pernas você tem? E quantas cabeças? Você sabe onde fica o pescoço? 

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sexta-feira, 1 de março de 2019

16 Brincadeiras para potencializar o cérebro das crianças

De acordo com  a neuropsicopedagoga Lidiane Leite, vivemos em uma geração que está sofrendo de intoxicação digital. “Muitas crianças estão imersas no mundo digital, ficando expostos a conteúdos tóxicos, agressivos e inadequados", explica.

”A falta de brincar prejudica muito o processo de aprendizagem. "A maior parte das crianças não está brincando e por isso elas não estão se desenvolvendo  corretamente. Durante a brincadeira, a criança está criando redes neurais, desenvolvendo suas bases psicomotoras, potencializando seu sistema sensorial e  melhorando suas habilidades auditivas e visuais”, ressalta.

A neuropsicopedagoga Lidiane Leite relacionou algumas brincadeiras que realiza em suas intervenções neuropsicopedagógicas.

01) Andar ou correr conforme o ritmo da música
02) Puxar ou empurrar objetos mais pesados
03) Encontrar o som tocando dentro do ambiente
04) Pisar em tapetes com diversas texturas
05) Livros como "Onde está Wally?
06) Jogo 7 erros
07) Atividades figura-fundo
08) Cabo de guerra
09) Estátua
10) Amarelinha
11) Pular corda
12) Soprar bolhas de sabão
13) Bambolê
14) Currupio
15) Cama de gato
16) Garrafa Sensorial

Segundo Noboru Ito Junior, professor e psicomotricista, o brinquedo é uma ferramenta necessária no processo de desenvolvimento da criança. "Através do brinquedo, a criança constrói inúmeras possibilidades. Entretanto, muitos brinquedos não são sinônimos de maior potencial de estímulo. Às  vezes, eles podem confundir as crianças e elas acabam não experimentando e aproveitando tudo que o brinquedo poderia dar”. O psicomotricista ainda lembra que os pais devem ter cuidado na hora de comprar o brinquedo."Para escolher os brinquedos devem se preocupar com alguns critérios, tais como: faixa etária, nível de habilidade da criança, brinquedos que contenham o selo com a marca do Inmetro."

A neuropsicopedagoga Lidiane Leite recomenda a todos os pais que reduzam o tempo do celular e brinquem mais com seus filhos."A solução não é tirar o celular, é dosar o tempo e brincar com eles em atividades que desenvolvam as bases psicomotoras e principalmente que estimulem o seu sistema sensorial", afirma.

"Crianças aprendem mais quando recebem estímulos sensoriais. Isso ocorre porque aprendemos e interpretamos tudo o que vemos, ouvimos e tocamos. A aprendizagem está diretamente ligada com nossos cinco sentidos. Em função disso, toda criança tinha que brincar e muito na primeira infância e não se preocupar em saber escrever o seu nome", conclui a neuropsicopedagoga.

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