A psicopedagoga Lidiane Leite alerta que além do fracasso escolar, a criança pode ter algum problema psicológico, neurológico ou auditivo que esteja
atrapalhando o processo de alfabetização.
A alfabetização atinge 85% da população mundial, de acordo com dados da ONU. Sendo que 3 em cada 10 brasileiros são considerados analfabetos funcionais. E para que essa realidade mude, as crianças devem na primeira infância, desenvolver a memória, atenção, a lateralidade e a motricidade. Sem ter essas habilidades desenvolvidas será muito difícil a criança ler, escrever e interpretar corretamente, diz a psicopedagoga Lidiane Leite.
De acordo com Lidiane Leite algumas atitudes dos pais durante a infância vão refletir no processo de alfabetização. "Uma criança que aprende a andar sem ter engatinhado provavelmente vai ter problemas para escrever pois não trabalhou corretamente o tônus, a postura e a equilíbrio. No engatinhar a criança esta desenvolvendo o movimento do punho que é primordial na hora de escrever."
Segundo a psicopedagoga Lidiane Leite desenvolvimento não tem salto. "Todas as etapas devem ser desenvolvidas. Muitos pais cortam o bico da mamadeira para facilitar e agilizar o processo. Está simples atitude prejudica muito o desenvolvimento da criança, pois o tamanho do furo tem um motivo, a criança precisa sugar e não engolir o conteúdo. O movimento de sugar e mastigar é importante no desenvolvimento da fala."
Lidiane Leite afirma que crianças que não têm rotina e que não conseguem dormir, terão problemas na alfabetização. "Crianças que tiveram problemas durante a sua gestação ou no parto, crianças que possuem um ambiente perturbador ou que os pais estão se divorciando, encaminho para uma psicóloga. Pois muitas dessas crianças estão sofrendo, silenciosamente, não conseguem dormir direito e portanto vão ter problemas de memorizar as informações e de ter atenção na hora de estudar. Dependendo do trauma ou do medo pode até gerar uma gagueira."
A psicopedagoga Lidiane Leite recomenda a todos os pais que façam check-up infantil. "Muitos pais me procuram imaginando que seus filhos têm algum transtorno ou síndrome, porém, na maioria das vezes, o que ocorre é a falta de desenvolvimentos de algumas habilidades, ou não escutam direito, ou não enxergam bem ou ainda não foram alfabetizados corretamente e passaram de ano. Sugiro marcarem uma consulta com uma fonoaudióloga, com um oftalmologista e um psicomotricista para avaliar os processos auditivos, visuais e as bases psicomotoras da criança."
Lidiane Leite alerta que é preciso ter muita cautela e cuidado para determinar algum diagnóstico. "É preciso investigar, avaliar todas as possibilidades antes de concluir que a criança tenha alguma síndrome ou transtorno. Precisamos ter a certeza de que a criança possui todas as funções e habilidades desenvolvidas para ler e escrever."
De acordo com Lidiane Leite algumas atitudes dos pais durante a infância vão refletir no processo de alfabetização. "Uma criança que aprende a andar sem ter engatinhado provavelmente vai ter problemas para escrever pois não trabalhou corretamente o tônus, a postura e a equilíbrio. No engatinhar a criança esta desenvolvendo o movimento do punho que é primordial na hora de escrever."
Segundo a psicopedagoga Lidiane Leite desenvolvimento não tem salto. "Todas as etapas devem ser desenvolvidas. Muitos pais cortam o bico da mamadeira para facilitar e agilizar o processo. Está simples atitude prejudica muito o desenvolvimento da criança, pois o tamanho do furo tem um motivo, a criança precisa sugar e não engolir o conteúdo. O movimento de sugar e mastigar é importante no desenvolvimento da fala."
Lidiane Leite afirma que crianças que não têm rotina e que não conseguem dormir, terão problemas na alfabetização. "Crianças que tiveram problemas durante a sua gestação ou no parto, crianças que possuem um ambiente perturbador ou que os pais estão se divorciando, encaminho para uma psicóloga. Pois muitas dessas crianças estão sofrendo, silenciosamente, não conseguem dormir direito e portanto vão ter problemas de memorizar as informações e de ter atenção na hora de estudar. Dependendo do trauma ou do medo pode até gerar uma gagueira."
A psicopedagoga Lidiane Leite recomenda a todos os pais que façam check-up infantil. "Muitos pais me procuram imaginando que seus filhos têm algum transtorno ou síndrome, porém, na maioria das vezes, o que ocorre é a falta de desenvolvimentos de algumas habilidades, ou não escutam direito, ou não enxergam bem ou ainda não foram alfabetizados corretamente e passaram de ano. Sugiro marcarem uma consulta com uma fonoaudióloga, com um oftalmologista e um psicomotricista para avaliar os processos auditivos, visuais e as bases psicomotoras da criança."
Lidiane Leite alerta que é preciso ter muita cautela e cuidado para determinar algum diagnóstico. "É preciso investigar, avaliar todas as possibilidades antes de concluir que a criança tenha alguma síndrome ou transtorno. Precisamos ter a certeza de que a criança possui todas as funções e habilidades desenvolvidas para ler e escrever."
A especialista finaliza dizendo que é muito diferente a criança não executar por ter um problema, da que ainda não aprendeu a fazer.
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